Muitas pessoas tem dificuldades de entender as 48 leis de Greene e aplicá-las na sua conduta, pois o livro se baseia principalmente em eventos históricos onde a ética presente não é exatamente honrada. Ainda assim, este é um livro que vale a leitura, pois Greene nos traz técnicas não usuais para se tornar mais poderoso. Provavelmente você não vai querer utilizar a maioria delas (sim, ele é um cara malvado) mas é essencial conhecê-las para se proteger de pessoas que buscam incessantemente pelo poder a qualquer custo.
Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.
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Como você talvez possa ter suposto, o autor recebeu muitas críticas. Suas leis do poder, de fato, podem ser perturbadoras em sua amoralidade desenfreada, mas, também, encorajador em sua honestidade explícita.
A irrelevância da Igreja em muitos lugares e a apatia de seus membros pode ser creditada, em boa medida, ao desprezo pela ação do Espírito Santo. Igrejas que se renderam ao mero ativismo e à espetacularização do culto, no fundo, não passam de mero agrupamento de pessoas cuja aparência esfuziante oculta a ausência de Alguém que não está sendo convidado para a festa. Não é por falta de livros que o povo de Deus ignora o Espírito Santo. Muito já se escreveu e se falou sobre a terceira pessoa da Trindade. Contudo, a visão estereotipada e falsa do Espírito (propriedade exclusiva dos carismáticos, ou ilustre desconhecido dos conservadores) persiste entre um grande número de cristãos. Mas a questão não para por aí. O puro desinteresse pelo compromisso com Deus e o próximo tem alimentado a negligência para com o Espírito. Francis Chan revela o exato senso de urgência da questão. Se a Igreja quiser transformar o mundo, precisa antes transformar-se numa comunidade que vive sob a força renovadora do Espírito Santo. Quem vê o pastor Francis Chan surfar numa praia californiana não imagina que ali esteja um dos mais vibrantes líderes religiosos da atualidade. Sua mensagem contundente, contemporânea e biblicamente fundamentada levou um pequeno grupo de estudo bíblico a transformar uma igreja com mais de 3.000 membros, a Cornestone Church (Igreja da Pedra Angular). Seu compromisso com missões surpreendeu a todos quando sua igreja investiu 50% do orçamento anual em missões, nos quatro continentes. Como poucos, ele e sua equipe sabem explorar as novas mídias, atraindo o público jovem e divulgando a mensagem em formato digital, de áudio e vídeo, na Internet. É esse líder inovador e arrebatado pela mensagem da cruz que agora convida você a entregar-se ao poder do Espírito Santo, a fim de que sua vida faça diferença para aqueles por quem Cristo morreu.
Primeiro gostaria de agradecer a Anna Biller, que me ajudou na edição e nas pesquisas necessárias para este livro, e cujas ideias inestimáveis foram essenciais na definição da forma e do conteúdo de As 48 leis. Sem ela, nada disto teria sido possível.
Tenho que agradecer também ao meu querido amigo, Michiel Schwarz, responsável por me incluir na escola de arte Fabrika, na Itália, e lá me apresentar a Joost Elffers, meu sócio e produtor de As 48 leis do poder. Foi no mundo intrigante de Fabrika que Joost e eu vimos a intemporalidade de Maquiavel, e, de nossas discussões em Veneza, na Itália, nasceu este livro.
Finalmente, das pessoas que na minha vida foram tão hábeis no jogo do poder manipulando, torturando e me fazendo sofrer por anos a fio, não guardo rancor e agradeço a elas por me terem dado inspiração para As 48 leis do poder.
O cortesão perfeito prospera num mundo onde tudo gira em torno do poder e da habilidade política. Ele domina a arte da dissimulação; ele adula, cede aos superiores e assegura o seu poder sobre os outros da forma mais gentil e dissimulada. Aprenda e aplique as leis da corte e não haverá limites para a sua escalada na corte.
Para aprender o jogo do poder é preciso ver o mundo de uma certa maneira, mudar de perspectiva. É preciso esforço e anos de prática, pois grande parte do jogo talvez não surja naturalmente. São necessárias certas habilidades básicas, e uma vez dominando-as você será capaz de aplicar as leis do poder com mais facilidade.
Considere As 48 leis do poder como uma espécie de manual das artes da dissimulação. As leis baseiam-se nos escritos de homens e mulheres que estudaram e dominaram o jogo do poder. Estes textos cobrem um período de mais de mil anos e foram criados em civilizações tão díspares quanto a antiga China e a Itália renascentista; e, no entanto, elas compartilham fios e meadas, sugerindo em conjunto uma essência de poder que ainda tem de ser plenamente formulada. As 48 leis do poder são uma destilação desta sabedoria acumulada, reunida nos escritos dos mais ilustres estrategistas (Sun Tzu, Clausewitz), estadistas (Bismarck, Talleyrand), cortesãos (Castiglione, Gracián), sedutores (Ninon de Lenclos, Casanova) e charlatões (Yellow Kid Weil) da história.
As leis possuem uma premissa simples: Certas ações quase sempre aumentam o poder de alguém (o cumprimento da lei), enquanto outras o diminuem e até o arruínam (o desrespeito à lei). Estas transgressões e obediências são ilustradas com exemplos históricos. As leis são eternas e definitivas.
As 48 leis do poder podem ser usadas de várias maneiras. Lendo o livro do princípio ao fim, você aprenderá sobre o poder em geral. Embora várias leis possam não parecer diretamente ligadas à sua vida, com o tempo você provavelmente descobrirá que todas têm alguma aplicação e que de fato elas estão inter-relacionadas. Com uma visão geral do assunto você será capaz de avaliar melhor as suas próprias ações no passado e alcançar um grau maior de controle sobre seus problemas imediatos. A leitura completa do livro vai continuar lhe inspirando ideias e reavaliações durante muito tempo ainda.
O livro também foi projetado para consultas e exame da lei que no momento lhe parecer mais pertinente ao seu caso. Digamos que você esteja tendo problemas com um superior e não consiga entender por que seus esforços não resultaram num sentimento maior de gratidão ou numa promoção. Várias leis tratam especificamente do relacionamento entre o chefe e o subalterno, e é quase certo você estar transgredindo uma delas. Folheando os parágrafos iniciais sobre as 48 leis no sumário, você identificará a lei pertinente.
O primeiro livro do Greene foi sobre como obter mais poder, não só político, mas também de influência e de ação. Ele extraiu lições, que observou acontecendo várias e várias vezes ao longo dos milhares de anos de nossa história, chamando-as de leis. Ao total, 48 delas.
O livro do Robert é controverso, isso é inegável. E uma das principais causas é que ele não esconde nada: tudo quanto é jogo de poder com que você se depara no dia a dia é abordado na obra.
Como meu objetivo aqui é trazer o que é mais aplicável, vou deixar de lado as recomendações ou leis mais controversas. Para não precisar discutir moral, vamos focar nas leis do poder menos maquiavélicas, que, por si só, trazem resultados fantásticos quando aplicadas.
Baixe aqui um apanhado geral sobre o livro As 48 leis do poder em PDF e distribua para quem você acha que gostaria de conhecer esta obra. O download está disponível para todos de forma gratuita.
O autor do livro é um palestrante norte-americano que estudou na Universidade de Berkeley, na Califórnia, e lá começou a se aprofundar sobre o conhecimento do poder e de que modo ele causa impacto na vida das pessoas. De forma geral, ele abstraiu todas as visões que as pessoas possuem sobre o poder e os transformou numa visão mais plausível, direta e prática sobre o que é esse fator e como usá-lo a seu favor.
Entretanto, essas pessoas estudadas não foram só profissionais atuais. Historiadores, guerreiros, comandantes e outras personalidades, como Napoleão Bonaparte, foram algumas das pessoas que Robert Greene estudou e personificou de maneira realista, profunda e totalmente objetiva sobre o poder, causando um impacto grande para quem lê o livro.
Ele não só explica o que é o poder, mas também ensina ao leitor como ganhá-lo a todo instante. Para quem não está acostumado e um estímulo tão intenso como o que Greene faz no seu livro, isso pode incomodar. Uma vez aparentando que Greene não se importa com os aspectos exteriores que podem influenciar a decisão da pessoa de adquirir poder, todas as informações que ele transmite fazem sentido e provocam o leitor não apenas a refletir, como também a não ficar parado vendo as oportunidades passarem.
O livro basicamente torna a leitura como um jogo. Logo no início, o leitor já se sente meio incomodado pela sensação insuportável de se sentir impotente em algumas situações da vida. Essa sensação de não ter poder em algumas ocasiões é usada por Greene como uma espécie de dinâmica, parecido com antigas técnicas aristocráticas.
Outro ponto que Robert Greene discute em seu livro está relacionado ao cuidado que o indivíduo precisa ter com quem também está na disputa pelo poder. De acordo com as leis que aponta, três variáveis precisam ser constantes na mente do indivíduo a fim de não ter devaneios: prudência, furtividades e até total ausência de misericórdia.
Por não ter limites a ponto de retratar esses cuidados, alguns leitores podem estranhar a maneira que Robert Greene aborda a questão do poder. A relação dessa fonte com situações, ambientes e pessoas íntimas pode afastar quem se sente contrário ao que o autor afirma, mas todas as leis do livro são escritas com propriedade e, de fato, são leis reais e propulsoras a aquisição de poder. 2ff7e9595c
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